Gravações Analógicas e Digitais

(Por Alfredo Manhães)

tapes

A gravação magnética que conhecemos nos dias atuais iniciou sua caminhada na primeira metade do século XIX. O primeiro passo foi dado em 1844 por Samuel Morse, inventor do telégrafo, que concretizou a incrível façanha de enviar a mensagem “Que obras Deus tem feito!” por uma linha telegráfica que ia de Baltimore à Washington, D.C., nos EUA.

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A partir de então inúmeros inventores, cientistas e empresas  tentaram aperfeiçoar o invento e desenvolver outras tecnologias que favorecessem não somente a transmissão de dados, mas também o seu registro e armazenamento. Foram então surgindo dispositivos como o microfone, alto-falante, rádio, fonógrafo etc, e mídias como o cilindro, o disco, a fita magnética e um sem número de outros formatos. As gravações analógicas se popularizaram e no final do século XX chegaram ao mercado as mídias digitais como o CD, DVD etc.

Os artigos apresentados a seguir, escritos pelo engenheiro de gravação Fábio Henriques, oferecem ao leitor uma oportunidade de refletir sobre o processo de gravação, traçando um paralelo entre as tecnologias analógicas e digitais. Afinal de contas, qual delas é a melhor?

Gravação Analógica:

Boa leitura!

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2 Comments on Gravações Analógicas e Digitais

  1. Olá, sou um leitor assíduo desta revista eletrônica. Alguns anos atrás eu possuía uma verdadeira paixão por tape decks mas nunca ouvi o som de um gravador de áudio digital ou DAT. Foi só ouvir o som num DAT e foi uma mudança radical no modo de eu vislumbrar essa nova possibilidade. Deixo aqui somente como um registro, mas a fita analógica ou digital será um artigo que a geração dos anos 70/80 jamais esquecerá.

    • Olá Dirceu, você tem toda razão! As gravações em fita vão continuar a fazer parte do dia a dia de muitos admiradores do áudio vintage, seja no formato analógico ou digital. Forte abraço!

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